Venho acompanhando por exemplo as aulas da minha filha Maryana de 5 anos, e tenho notado o quanto o professor deve ter sensibilidade com cada criança.
Deve-se respeitar o limite de cada um, os aquecimentos e alongamentos são feitos todos de maneira lúdica e as técnicas são apresentadas de acordo com a capacidade de assimilação individual, sempre com a responsabilidade de zelar pela integridade física dos Pequeninos.
Apesar de ter uma boa parte lúdica nesse tipo de aula, as brincadeiras devem ter o objetivo de ajudar no aprendizado, pois é de suma importância que aprendam desde muito cedo a terem responsabilidade, uma vez que estão praticando técnicas que podem causar lesões, e mais importante que aprender as quedas ou estrangulamentos, é saber respeitar seus limites e aprender a desistir quando for necessário.
Interessante ver como as crianças ficam mais felizes e confiantes; como pai posso dizer que é notável a mudança no comportamento da minha Pequena Guerreira, pois já adquiriu uma boa noção de respeito hierárquico, respeito com o próximo, respeito aos mais velhos e espírito de equipe.
Como todo esporte de contato é claro que existe uma parcela de risco, pois as lesões fazem parte do negócio, mas é possível evitá-las e quando elas ocorrerem é importante que ensinemos as nossas crianças como se levantar depois de uma queda tanto nos tatames quanto na vida.
Além dos benefícios do esporte, cabe ressaltar que também estamos colaborando na formação de cidadãos de bem.
Até o próximo Post amigos TSBloggers!
E lembrem-se: não deixem de comentar.
Aproveito aqui para fazer meus sinceros agradecimentos ao meu professor Cássio e também ao meu companheiro de treinos e professor da minha filha Elizeu!
Marcelo Oliveira
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